Somos o protagonismo da cultura preta e periférica da Amazônia fazendo história na nossa terra e além. 

Hoje, o Psica é o maior festival da região Norte e em mais de uma década de existência,  já trouxe para Belém shows inesquecíveis de grandes nomes como Elza Soares, Alcione, Chico César, Daniela Mercury, Urias, Liniker, Luedji Luna, Karol Conká, Marina Sena, além de performances exclusivas de Gaby Amarantos, Viviane Batidão e Madame Saatan.

Em edição histórica, o Psica 2024 celebra a potência da Pan-amazônia e pela primeira vez traz shows internacionais no line-up. Da melodia caribenha às maracas do carimbó, o festival está de ouvidos abertos para pluralidade rítmica forjada neste território continental. 

O Psica é multicultural e reflete esse valor em uma programação diversificada, que promete proporcionar momentos únicos e celebrar a sonoridade amazônida em suas mais variadas faces. 

Assim como os rios amazônicos que confluem em diversos braços, o Psica transcende o festival, conectando artistas, produtores, pesquisadores, grandes players do mercado de música dos estados da Amazônia Legal Brasileira e da Pan-Amazônia que, junto do público paraense para discutir passado, presente, o futuro da música e da arte na região.

Mais do que um evento cultural, “Motins” é uma ferramenta de transformação social, que busca conectar artistas do bioma amazônico, fomentar a economia criativa e fortalecer redes culturais. É sobre resistência, pertencimento e visibilidade, promovendo um futuro em que as vozes da Amazônia tenham o espaço e o respeito que merecem.

Motim vem do latim “motus”, trazendo a ideia de rebelião, de um momento que precede a revolução. É quando as pessoas se reúnem para se preparar antes de uma batalha, para a guerra, para uma revolução. Este é o conceito por trás da programação formativa promovida pelo Festival Psica, que tem a meta de ser um marco estratégico e inédito para toda a cultura pan-amazônica. Tudo isso em Belém, cidade que vai receber a Conferências das Partes sobre o Clima, a COP-30, da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2025.

Realizado em outros anos pelo Psica, o “Motins” agora tem data própria e ganha mais corpo, recebendo painéis, mesas, palestras, mostras de artes visuais e de cinema, além de uma programação de showcases direcionados para grandes players do mercado musical Pan-Amazônico.

Serão três dias, totalmente gratuitos, de programação cultural, com o Aposta Psica, mostra de cinema e artes visuais, feira de gastronomia e outras ações, que vão compor a edição histórica do festival: o Psica Dourado

Se liga na programação.

Assim como os rios amazônicos que confluem em diversos braços, o Psica transcende o festival, conectando artistas, produtores, pesquisadores, grandes players do mercado de música dos estados da Amazônia Legal Brasileira e da Pan-Amazônia que, junto do público paraense para discutir passado, presente, o futuro da música e da arte na região.

Mais do que um evento cultural, “Motins” é uma ferramenta de transformação social, que busca conectar artistas do bioma amazônico, fomentar a economia criativa e fortalecer redes culturais. É sobre resistência, pertencimento e visibilidade, promovendo um futuro em que as vozes da Amazônia tenham o espaço e o respeito que merecem.

Motim vem do latim “motus”, trazendo a ideia de rebelião, de um momento que precede a revolução. É quando as pessoas se reúnem para se preparar antes de uma batalha, para a guerra, para uma revolução. Este é o conceito por trás da programação formativa promovida pelo Festival Psica, que tem a meta de ser um marco estratégico e inédito para toda a cultura pan-amazônica. Tudo isso em Belém, cidade que vai receber a Conferências das Partes sobre o Clima, a COP-30, da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2025.

Realizado em outros anos pelo Psica, o “Motins” agora tem data própria e ganha mais corpo, recebendo painéis, mesas, palestras, mostras de artes visuais e de cinema, além de uma programação de showcases direcionados para grandes players do mercado musical Pan-Amazônico.

Serão três dias, totalmente gratuitos, de programação cultural, com o Aposta Psica, mostra de cinema e artes visuais, feira de gastronomia e outras ações, que vão compor a edição histórica do festival: o Psica Dourado

Se liga na programação.

Em 2024, o Psica realizou o seu primeiro evento totalmente dedicado e protagonizado pelo tecnobrega e aparelhagens em Belém. 

O Festival de Tecnobrega e Aparelhagens surge como um novo marco na região Norte que favoreceu o debate sobre a história deste que é o maior mercado cultural de toda região Norte do país, gera emprego, renda, e movimenta toda uma cena de produtores, empresários, DJs, carregadores de aparelhagens e artistas. 

Foram três dias gratuitos de fórum no Palacete Faciola, com 6 mesas de debate e 4 oficinas. E claro que também teve o rock doido: a festa de uma das cenas mais autênticas e vibrantes do Brasil, teve dois palcos. 

O icônico Palácio dos Bares e o rio Guamá fizeram parte da história do Festival.. Isso mesmo, um palco flutuante em uma festa de aparelhagem ribeirinha, com DJs e bandas. 

Representando a diversidade dos soundsystems da Amazônia, o Festival trouxe Super Pop Live, a batalha entre o Novo Brasilândia e o Diamantina, e o Luxuoso Tamatá tocando diretamente de uma balsa no meio do rio Guamá. 

Mostrando a diversidade e a história do brega, Fruto Sensual, Nelsinho Rodrigues + Aninha, David Sampler convida Os Alucinados do Tecnobrega: Keila, Maderito, Marlon Branco, além das DJs Meury, Mayara Barreto, Dyselma Serrão e do Cyber Dj Gil com a Batalha de Equipes de Dança completando a programação.

Esta foi a primeira vez de muitas em que esses grandes nomes do brega são convidados pelo Psica para compartilhar seus conhecimentos e experiências num evento inteiramente dedicado ao setor das festas de aparelhagem.

Em 2024, o Psica realizou o seu primeiro evento totalmente dedicado e protagonizado pelo tecnobrega e aparelhagens em Belém. 

O Festival de Tecnobrega e Aparelhagens surge como um novo marco na região Norte que favoreceu o debate sobre a história deste que é o maior mercado cultural de toda região Norte do país, gera emprego, renda, e movimenta toda uma cena de produtores, empresários, DJs, carregadores de aparelhagens e artistas. 

Foram três dias gratuitos de fórum no Palacete Faciola, com 6 mesas de debate e 4 oficinas. E claro que também teve o rock doido: a festa de uma das cenas mais autênticas e vibrantes do Brasil, teve dois palcos. 

O icônico Palácio dos Bares e o rio Guamá fizeram parte da história do Festival.. Isso mesmo, um palco flutuante em uma festa de aparelhagem ribeirinha, com DJs e bandas. 

Representando a diversidade dos soundsystems da Amazônia, o Festival trouxe Super Pop Live, a batalha entre o Novo Brasilândia e o Diamantina, e o Luxuoso Tamatá tocando diretamente de uma balsa no meio do rio Guamá. 

Mostrando a diversidade e a história do brega, Fruto Sensual, Nelsinho Rodrigues + Aninha, David Sampler convida Os Alucinados do Tecnobrega: Keila, Maderito, Marlon Branco, além das DJs Meury, Mayara Barreto, Dyselma Serrão e do Cyber Dj Gil com a Batalha de Equipes de Dança completando a programação.

Esta foi a primeira vez de muitas em que esses grandes nomes do brega são convidados pelo Psica para compartilhar seus conhecimentos e experiências num evento inteiramente dedicado ao setor das festas de aparelhagem.

Em outubro, a maior manifestação popular do Norte do Brasil celebra a potência matriarcal da Amazônia. O Círio de Nossa Senhora de Nazaré homenageia a Padroeira do Pará e leva dois milhões de pessoas às ruas de Belém,  e claro que o Psica também está presente nesse momento. 

Em um projeto inédito, o Psica ocupou o coração desta festa em uma transmissão ao vivo, narrando cada detalhe a partir da perspectiva de vozes LGBTAPN+, da religião de matriz africana e narrativas com a cara da periferia e do interior da Amazônia. A festa do povo contada pelo povo. 

O Psica de Nazaré mostrou a grandeza da cultura paraense nos dias 11, 12 e 13 de outubro em uma imersão cultural com as pessoas que fazem do Círio de Nazaré em todas as suas dimensões. 

Em 2024, o Canto Coworking, localizado em um dos prédios mais icônicos de Belém, o Edifício Manoel Pinto da Silva, foi o ponto de encontro da primeira edição do Psica de Nazaré que recebeu convidados, artistas, pesquisadores, ativistas e influenciadores periféricos, pretos e indígenas, principalmente da região Norte, mostrando a confraternização, bate-papos, pocket shows e imersão gastronômica. 

O “Almoço das Matriarcas” abriu a programação na sexta-feira (11), com um banquete amazônico completo: maniçoba, pato no tucupi, arroz paraense, e outros pratos tradicionais preparados por mulheres chefas de cozinha do Pará. No sábado (12), a programação foi realizada em um barco que acompanhou a Romaria Fluvial, procissão ribeirinha que toma conta dos rios; e em seguida, um almoço especial na ilha do Combu. 

No sábado e domingo, o Psica de Nazaré transmite a Trasladação e a Procissão do Círio, e a celebração psiquenta contou com shows de Layse, Íris da Selva e Luê, além dos mestres Manoel Cordeiro, Lourival Igarapé, Junior Soares e a mestra Nazaré Pereira.

Em outubro, a maior manifestação popular do Norte do Brasil celebra a potência matriarcal da Amazônia. O Círio de Nossa Senhora de Nazaré homenageia a Padroeira do Pará e leva dois milhões de pessoas às ruas de Belém,  e claro que o Psica também está presente nesse momento. 

Em um projeto inédito, o Psica ocupou o coração desta festa em uma transmissão ao vivo, narrando cada detalhe a partir da perspectiva de vozes LGBTAPN+, da religião de matriz africana e narrativas com a cara da periferia e do interior da Amazônia. A festa do povo contada pelo povo. 

O Psica de Nazaré mostrou a grandeza da cultura paraense nos dias 11, 12 e 13 de outubro em uma imersão cultural com as pessoas que fazem do Círio de Nazaré em todas as suas dimensões. 

Em 2024, o Canto Coworking, localizado em um dos prédios mais icônicos de Belém, o Edifício Manoel Pinto da Silva, foi o ponto de encontro da primeira edição do Psica de Nazaré que recebeu convidados, artistas, pesquisadores, ativistas e influenciadores periféricos, pretos e indígenas, principalmente da região Norte, mostrando a confraternização, bate-papos, pocket shows e imersão gastronômica. 

O “Almoço das Matriarcas” abriu a programação na sexta-feira (11), com um banquete amazônico completo: maniçoba, pato no tucupi, arroz paraense, e outros pratos tradicionais preparados por mulheres chefas de cozinha do Pará. No sábado (12), a programação foi realizada em um barco que acompanhou a Romaria Fluvial, procissão ribeirinha que toma conta dos rios; e em seguida, um almoço especial na ilha do Combu. 

No sábado e domingo, o Psica de Nazaré transmite a Trasladação e a Procissão do Círio, e a celebração psiquenta contou com shows de Layse, Íris da Selva e Luê, além dos mestres Manoel Cordeiro, Lourival Igarapé, Junior Soares e a mestra Nazaré Pereira.

Se liga nas gratuidades

Basta apresentar na portaria do evento uma das seguintes carteirinhas:

  • ARCON
  • APPD
  • SeMob
  • CIPTEA
  • Secult
  • Carteira Nacional de Identificação PCD ou Laudo Médico atualizado

Não precisa fazer reserva de ingresso.

Pessoas com Deficiência e Pessoas com TEA

Pessoas Trans, Travestis e Não-Bináries puderam acessar a gratuidade por meio da Lista TransFree! Esse ano, a lista esteve aberta entre os dias 29/11 e 06/12, sem limites de nomes.

Crianças com até 12 anos não pagam

É importante lembrar que menores de 12 anos só podem permanecer no evento até às 22h e menores de 18 anos precisam apresentar uma autorização de seus responsáveis na portaria. O documento está disponível no link da bio e deve ser autenticado em cartório.

Pessoas 60+

Basta apresentar documento de identificação oficial com foto.