O baile de rua de Paraisópolis se tornou patrimônio cultural da juventude periférica de São Paulo, na busca da descriminalização do funk. Uma ação da Polícia Militar deixou nove pessoas mortas e 12 feridas em uma das edições em 2019. A história de resistência tornou a festa um símbolo da favela, além de ser fonte de renda e lazer para as comunidades periféricas em São Paulo, ovacionando o funk, os bailes black, com música e estilo influenciados pela cultura negra.
O baile de rua de Paraisópolis se tornou patrimônio cultural da juventude periférica de São Paulo, na busca da descriminalização do funk. Uma ação da Polícia Militar deixou nove pessoas mortas e 12 feridas em uma das edições em 2019. A história de resistência tornou a festa um símbolo da favela, além de ser fonte de renda e lazer para as comunidades periféricas em São Paulo, ovacionando o funk, os bailes black, com música e estilo influenciados pela cultura negra.